No fascínio do jogo a universalidade das metas –
jogo é assim representação plena do mundo,
movimentos irrepetíveis na tômbola dos dias,
o campo iluminado de verdade na noite interminável.
O jogador concebe e reproduz a conceção
em movimento sistémico
na emergência do fim.
E isto é a arte.
Deificamos o que é finito, finitude é a essência do jogo,
a sua maravilhosa perfeição.
O fim do mundo não é o fim do mundo,
daí que o jogo o represente e reproduza submetendo
os dias giratórios e a certeza da noite
aos artifícios do deslumbramento pelo efémero,
à adoração das marcas e da nomeação.
E, enfim, das datas.
Parabéns.
O fim do mundo não é o fim do mundo,
daí que o jogo o represente e reproduza submetendo
os dias giratórios e a certeza da noite
aos artifícios do deslumbramento pelo efémero,
à adoração das marcas e da nomeação.
E, enfim, das datas.
Parabéns.
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