"Histórias não são memórias. Não posso dá-las porque não as tenho, meu filho. Desapareceram. Para onde foram os meus sonhos? Onde estão as pessoas que amei? Não ficamos com nada. Quem escolhe as memórias que perduram e as que morrem? Somos nós. Só nós. Sim. É de noite que faço as perguntas. Apenas me esforço por esquecer as respostas... antes que amanheça."
Termina assim esta bela deambulação ilustrada pelos ideais.
Aqui um espaço do autor.