No primeiro capítulo - “Em que Phileas Fogg e Passepartout mutuamente se aceitam, o primeiro na qualidade de amo, o segundo na de criado” – ficamos a perceber que estes dois saberão como resolver o tédio de uma longa viagem de balão.
No segundo capítulo – “Em que Passepartout se convence, finalmente, de que achou o seu ideal” – entendemos a importância de se chamar Passepartout.
No terceiro capítulo – “Trava-se uma conversa que poderá custar a cara a Phileas Fogg” – daremos conta da flexibilidade exigida às personagens, determinante no capítulo seguinte – “Em que Phileas Fogg faz pasmar o seu criado Passepartout”.
A aventura prolonga-se até ao último round, “Em que se prova que Phileas Fogg nada ganhou na sua viagem à roda do mundo, a não ser a felicidade”.
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